FERNANDO AZEVEDO
Na medicina as patologias vão ressurgindo em alguns casos, sendo descobertas noutros e
assim a ciência se mantém sempre viva e buscando soluções a curto médio ou longo prazo
para a resolução dois casos. Meu início profissional como Professor da Faculdade de Ciências
Médicas foi muito doloroso, pois ergui o Isolamento Infantil do Hospital Oswaldo Cruz e lá
recebíamos de forma impotente casos de Difteria, Tétano, Coqueluche, Sarampo, Poliomielite,
Raiva Humana, Meningites e por ai vai. Obituário alto, pois as armas eram poucas para essa
infantaria pesada. Criaram as vacinas e os médicos mais jovens não conhecerão essas
patologias felizmente. O prevenir doenças através de vacinas é um passo importantíssimo em
saúde pública.
Uma nova patologia surge: a Síndrome da creche. Bebês de quatro meses são levados para a
vida coletivo para a mãe poder trabalhar e nada mais justo. Governo e entidades privadas têm
que participar com essas facilidades e é lei dependendo do número de empregados de uma
firma. Acontece que as crianças perdem a imunidade transferida pela mãe na gestação aos seis
meses de vida e a partir daí ficam vulneráveis as doenças não as terríveis que citei no início,
mas a infecções respiratórias, sobretudo e digestivas. Às vezes a frequência dessas repetições
já promovem alterações laboratoriais com baixa das imunoglobulinas IgA e IgG e a inapetência
leva a grau leve a moderado de desnutrição e carências vitaminico-minerais que formam com
esses dados a síndrome referida.
As creches e escolinhas são extremamente necessárias no mundo atual, mas às vezes temos
que retirar o pirralho por alguns meses para que se restabeleça e se fortifique para voltar ao
convívio coletivo. Os patrões devem entender isso e as avós se existirem devem ser
convocadas, mas está meio complicado.
Problemas sociais que não vão parar de existir.e esse é mais um.
Na medicina as patologias vão ressurgindo em alguns casos, sendo descobertas noutros e
assim a ciência se mantém sempre viva e buscando soluções a curto médio ou longo prazo
para a resolução dois casos. Meu início profissional como Professor da Faculdade de Ciências
Médicas foi muito doloroso, pois ergui o Isolamento Infantil do Hospital Oswaldo Cruz e lá
recebíamos de forma impotente casos de Difteria, Tétano, Coqueluche, Sarampo, Poliomielite,
Raiva Humana, Meningites e por ai vai. Obituário alto, pois as armas eram poucas para essa
infantaria pesada. Criaram as vacinas e os médicos mais jovens não conhecerão essas
patologias felizmente. O prevenir doenças através de vacinas é um passo importantíssimo em
saúde pública.
Uma nova patologia surge: a Síndrome da creche. Bebês de quatro meses são levados para a
vida coletivo para a mãe poder trabalhar e nada mais justo. Governo e entidades privadas têm
que participar com essas facilidades e é lei dependendo do número de empregados de uma
firma. Acontece que as crianças perdem a imunidade transferida pela mãe na gestação aos seis
meses de vida e a partir daí ficam vulneráveis as doenças não as terríveis que citei no início,
mas a infecções respiratórias, sobretudo e digestivas. Às vezes a frequência dessas repetições
já promovem alterações laboratoriais com baixa das imunoglobulinas IgA e IgG e a inapetência
leva a grau leve a moderado de desnutrição e carências vitaminico-minerais que formam com
esses dados a síndrome referida.
As creches e escolinhas são extremamente necessárias no mundo atual, mas às vezes temos
que retirar o pirralho por alguns meses para que se restabeleça e se fortifique para voltar ao
convívio coletivo. Os patrões devem entender isso e as avós se existirem devem ser
convocadas, mas está meio complicado.
Problemas sociais que não vão parar de existir.e esse é mais um.
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